quarta-feira, 11 de abril de 2012

Robô Humanoide

Um robô humanoide é um robô cuja aparência global é baseada na aparência do corpo humano, permitindo sua interação com ferramentas e ambientes feitos para uso humano. Em geral robôs humanoides possuem um tronco com uma cabeça, dois braços e duas pernas, embora algumas formas de robôs humanoides possam ter apenas parte do corpo, por exemplo, a partir da cintura para cima. Alguns robôs humanoides podem também ter um "rosto", com "olhos" e "boca". Androides e ginoides são robôs humanoides construídos para se assemelharem esteticamente a um humano.


Durante várias décadas a informática tem servido as necessidades dos seres humanos, aumentando a eficiência do trabalho, enquanto alimentando uma velocidade cada vez maior de fazer negócios. Um campo de tecnologia chamada robótica humanóide projetos auto-suficiente, computadores complexos, que podem completar tarefas humanóides. Recentes inovações no campo levantar a questão de como robôs humanóides podem mudar a vida de seres humanos reais no futuro.



História de Robôs (Breve)
Com origens em 1973, a história dos robôs humanóides se estende por um período relativamente curto em comparação com a história da sua tecnologia de computador principal. Naquele ano, engenheiros e cientistas da Universidade de Waseda completou o primeiro full-scale robô, humanóides e deu nome de WABOT-1. Mais tarde, as contribuições da universidade, como o robô músico WABOT-2 de 1984, e modelo da Honda bípede lenta Experimental 0 de 1986 pavimentou o caminho para prestações futuras. Hoje, um outro Honda ASIMO robô chamado geralmente mantém o reconhecimento como robô mais avançado do mundo.




WABOT-1.:




WABOT-2.:


ASIMO:


Preocupações futuras

Famoso físico Dr. Michio Kaku envolve-se com o campo avançado up-and-coming da teoria das cordas e as previsões para o futuro da tecnologia. Uma preocupação para o futuro da robótica humanóide é que os robôs acabarão por ganhar bastante inteligência artificial para superar e escravizar seus criadores humanos. No entanto, Dr. Kaku quells esses temores, dizendo que este nível de inteligência em robôs não se deve esperar pelo menos até meio do século 21, e que quando isso acontecer não haverá mais tempo de preparação suficiente para detectá-lo e definir um switch off matar nos robôs ofender


História (Completa)


Os robôs surgiram há muito tempo atrás, existem relatos de mitos que falavam a respeito de mecanismos que ganhavam vida. Na civilização grega, os primeiros modelos de robôs econtrados eram figuras com aparência humana ou animal, que usavem sistemas de pesos e bombas pneumáticas, mas estes não possuiam nenhuma utilidade prática ou econômica como os robôs atuais.
       Em 310-250 a.C. , o inventor mecânico e filósofo Ctesibuis de Alexandria foi um dos mais antigos engenheiros precursores da robótica, desenvolvendo equipamentos hidráulicos.
      Em 1495, Leonardo Da Vinci desenvolveu um complexo estudo sobre a anatomia humana, possibilitando o desenvolvimento do conhecimento para a criação de articulações mecânicas. Esse grande gênio, além de ser o pintor da Mona Lisa, desenvolveu também um robô humanóide, feito com peças de  uma armadura medieval e fora isso ele também criou um leão mecânico, que podia andar e foi criado para entreter o rei da França.
       Em 1818, Mary Shelley aos 19 anos escreveu o clássico Frankstein, o famoso romance que conta a história de Victor Frankenstein, um estudante de ciências naturais que constrói um monstro em seu laboratório.
       Em 1921, o termo robô foi utilizado pela primeira vez através da peça de teatro chamada R.U.R (Rossum´s Universal Robots) que conta a história de um cientista que utiliza uma substância similar ao protoplasma para a contrução de humanóides. A palavra robô originou-se da palavra tcheca “Robota”, que significa trabalho árduo, duro e é sinônimo de trabalho escravo.
       O grande impulso no desenvolvimento dos robôs foi durante a Revolução Industrial, onde foram desenvolvidos e aperfeiçoados dispositivos automáticos capazes de manipular e executar peças, permitindo a automatização da produção.
       Em 1924 surgiu o primeiro modelo de robô mecânico, criado por Roy J. Wensleu, um pequeno robô de aspecto humano capaz de realizar ações ordenadas por seu operador.
      

Em 1937,  surge o Elektro, que obedecia a comandos de voz, podia andar, mover a cabeça, falar e possuia sensores fotoelétricos que permitia que seus olhos distinguissem as cores vermlho e verde.
       Em 1941, o escritor de ficção científica Isaac Asimov popularizou o termo robôs, através de seus contos sobre a robótica. No seu livro “Eu, Robô” escrito em 1950, ele criou as 3 Leis Fundamentais da Robótica que são:

      1º Lei) Um robô não pode causar dano a um ser humano nem, por omissão, permitir que um ser humano sofra.

      2º Lei) Um robô deve obedecer às ordens dadas por seres humanos, exceto quando essas ordens entrarem em confito com a primeira lei.

      3º Lei) Um robô deve proteger sua própria existência, desde que essa proteção não se choque com a primeira nem com a segunda lei da robótica.


       Em 1948, o matemático Norbert Wiener tornou a cibernética um ramo científico, através de seu trabalho “Cibernética ou regulação e comunicação no animal e na máquina”, influenciando o estudo da inteligência artificial.
      Em 1981, o engenheiro Takeo Kanade desenvolve o primeiro braço mecânico com motor instalado diretamente nas junções do braço.

     

 Em 2000, é lançado o famoso Asimo, pela Honda Motor Company. O Asimo é um robô humanóide de 1,20 metros e 52kg, que pode andar em superfícies irregulares, virar-se, pegar coisas e reconhecer pessoas. Mas ele não é um robô autônomo, então ele não toma as decisões sozinho e precisa ser programado para fazer uma tarefa específica.



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